Com o alerta do meteorologista da Emparn, Gilmar Bristot, sobre um inverno com chuvas acima da média e a falta de obras que possam amenizar os efeitos das enchentes, deputados, prefeitos e representantes de órgãos estaduais, realizaram uma audiência pública ontem no auditório da Assembleia Legislativa. As medidas para prevenir e reduzir os danos causados pelas chuvas no Rio Grande do Norte, mais uma vez foram discutidas.
Os prejuízos e efeitos das enchentes que arrasaram o Vale do Açu e inúmeras cidades do Oeste em 2008 e 2009, são contabilizados até hoje. Em Assu, a fruticultura sofreu um forte impacto em sua produção e empresas como a Del Monte reduziram o número de empregados de 950 para 54 funcionários trabalhando no plantio e colheita de banana. A empresa produtora de camarão em cativeiro, Potiporã, com filiais em diversos municípios atingidos pelas enchentes teve 70% dos viveiros destruídos.
De acordo com o prefeito de Assu, Ivan Júnior, o problema de enchentes na região só será resolvido com o projeto de revitalização dos leitos dos rios Piranhas e Pataxó. “O grande projeto é fazer o desassoreamento destes rios. Com isso, reduziríamos em 90% o risco de enchentes no Vale. Além disso, a conclusão das obras do açude de retenção Oiticica, em Jucurutu”, ressaltou. Ele afirma que o município, um dos mais prejudicados com as enchentes dos últimos anos, dispõe de um núcleo de Defesa Civil Permanente que, com o apoio do Corpo de Bombeiros, mapeou as áreas de risco e traçou o plano de evacuação destas áreas em caso de transbordamento de rio ou estouro de barragens.
Para a coordenadora de gestão da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Joana D´arc Freire de Medeiros, a situação dos grandes reservatórios no estado é satisfatória. “Os maiores açudes e barragens estão com as estruturas seguras”.
A média de chuvas nos primeiros meses do ano em todo o Rio Grande do Norte atingiu 200mm. Em algumas cidades, porém, choveu mais que a média estadual, o que provocou o rompimento de açudes particulares como o São Tomé, em Tangará, e o Pitombeira, em Campo Grande. O coordenador da Defesa Civil Estadual, o coronel do Corpo de Bombeiros Josenildo Acioli, afirmou que o estado vem trabalhando em vistorias e campanhas de conscientização da população que mora próxima às áreas de risco desde o final de 2010.
Os prejuízos e efeitos das enchentes que arrasaram o Vale do Açu e inúmeras cidades do Oeste em 2008 e 2009, são contabilizados até hoje. Em Assu, a fruticultura sofreu um forte impacto em sua produção e empresas como a Del Monte reduziram o número de empregados de 950 para 54 funcionários trabalhando no plantio e colheita de banana. A empresa produtora de camarão em cativeiro, Potiporã, com filiais em diversos municípios atingidos pelas enchentes teve 70% dos viveiros destruídos.
De acordo com o prefeito de Assu, Ivan Júnior, o problema de enchentes na região só será resolvido com o projeto de revitalização dos leitos dos rios Piranhas e Pataxó. “O grande projeto é fazer o desassoreamento destes rios. Com isso, reduziríamos em 90% o risco de enchentes no Vale. Além disso, a conclusão das obras do açude de retenção Oiticica, em Jucurutu”, ressaltou. Ele afirma que o município, um dos mais prejudicados com as enchentes dos últimos anos, dispõe de um núcleo de Defesa Civil Permanente que, com o apoio do Corpo de Bombeiros, mapeou as áreas de risco e traçou o plano de evacuação destas áreas em caso de transbordamento de rio ou estouro de barragens.
Para a coordenadora de gestão da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Joana D´arc Freire de Medeiros, a situação dos grandes reservatórios no estado é satisfatória. “Os maiores açudes e barragens estão com as estruturas seguras”.
A média de chuvas nos primeiros meses do ano em todo o Rio Grande do Norte atingiu 200mm. Em algumas cidades, porém, choveu mais que a média estadual, o que provocou o rompimento de açudes particulares como o São Tomé, em Tangará, e o Pitombeira, em Campo Grande. O coordenador da Defesa Civil Estadual, o coronel do Corpo de Bombeiros Josenildo Acioli, afirmou que o estado vem trabalhando em vistorias e campanhas de conscientização da população que mora próxima às áreas de risco desde o final de 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário