SUA HISTÓRIA E
SUA CULTURA
HISTÓRICO
Antes do descobrimento do Brasil,
espanhóis da esquadra do Pizón já davam ciência das terras salineiras de
Guamaré.
Durante a ocupação francesa no Rio
Grande do Norte, Guamaré é citada em importantes mapas: o de Descaliers em
1555, o qual chamava de “Grande Baya” e o de Jacques de Vaullx, de Claye, em
1579, que a denominava de “Le Grand Bee Du Parcel” (A Grande Baía dos Parcéis).
GUAMARÉ tem a
origem de seu nome formada pela junção das palavras água e maré, por estar
localizada às margens dos rios Aratuá e Miassaba, recebeu a presença do homem
branco nos idos de 1605.
1605 –
Passagem por Guamaré, do Capitão Pero Lopes de Souza, sua família e soldados,
quando fugiam da tentativa frustrada de colonizar o Ceará, passando pelas
terras das salinas, salvaram-se comendo aratus crus e bebendo água nas cacimbas
de “Água Maré”. Ao chegar ao Forte do Rio Grande, dá ciência ao Capitão-mor
Jerônimo de Albuquerque, dessa riqueza.
1606 – Em
20 de Agosto o Capitão-mor Jerônimo de Albuquerque doa as “terras salineiras de
Guamaré”, aos seus filhos Antonio e Mathias de Albuquerque.
1611 – Quando
foi realizado o “Auto do Traslado de Capitania do Rio Grande” – consta a
sesmaria 85 – Guamaré, pertencente a Antonio e Mathias de Albuquerque, filhos
do Capitão-mor e sendo considerado o que se tinha de mais valioso em terras na
capitania.
1612 - Encontrava-se também registro
da localidade de Guamaré, no mapa de João Teixeira.
1631 –
Descoberta das Salinas de Guamaré pelos holandeses que aqui fundaram a “Huys de
Woestyne” ou “Casa do Deserto”.
1783 – O português Francisco dos Santos,
residente em Caiçara, construiu a Capela de Nossa Senhora da Conceição em
gratidão, por ter conseguido salvar-se juntamente com sua tripulação, de uma
tempestade no alto mar e aportando em Guamaré. È
fundada a Igreja de Nossa Senhora da Conceição.
1833 – Guamaré já pertenceu ao Município
de Açu, passando para Angicos em 1833, de quem foi Distrito da Paz em 1834,
tendo 201 moradores adultos.
1834 – Foi
Distrito de Paz de Angicos.
1837 –
Envio da petição à Assembleia Legislativa, para criar a Vila Imperial de
Guamaré. Em 06 de
setembro de 1837, os moradores de Guamaré enviaram à Assembleia Legislativa uma
petição pleiteando a criação da Villa Imperial de Guamaré e respectiva
freguesia. A Comissão defensora junto ao poder Legislativo compunha-se dos
Senhores Joaquim Álvares da Costa, vereador em Angicos e proprietário, Antônio
Ferreira de Brito, negociante e André de Souza Miranda, Juiz de Paz e
proprietário. Francisco Trajano Xavier da Cunha, outro vereador e que seria o
primeiro Juiz de Paz em Macau, declarou-se solidário.
Desejavam área municipal com dezessete léguas de comprido; do
Tabuleiro Alto dos Pitas ao Rio Camurupim; da Fazenda São Pedro, de Francisco
José Soares, à Fazenda Gangorra, em linha reta à Canafístula, inclusive neste
ponto a Fazenda Floresta, do Capitão Francisco Trajano Xavier da Cunha e a
Fazenda Rosário, do tenente coronel João Marques de Carvalho. Seguia daí em
rumo certo ao rio Camurupim mais praias pertencentes a Angicos.
Os proprietários informavam existir “boas estradas” e que Guamaré
era o ponto da província onde mais existiam armadilhas de pescarias e tinha um
porto onde entravam barcos e canoas grandes da costa, carregadas “todo o
preciso para o bom passadio dos habitantes”.
As Comissões de Estatística, Justiça Civil e Criminal da Assembleia, compostas dos
Deputados João Patrício da Silva Juba, Antônio Basílio Ribeiro Dantas,
Bartolomeu da Rocha Fagundes e Luís da Fonseca e Silva, em 15 de outubro de
1838 deram parecer contrário, por serem lugares despovoados, exceção da
povoação. Parecer aprovado no dia seguinte. Quando os macauenses voltaram a
pleitear a independência administrativa (setembro de 1847), Guamaré protestou.
1847 – Incluiu-se no território de Macau
onde permaneceu mesmo quando houve a restauração de Angicos em 1850. Distrito
de Paz de Macau em agosto de 1873. Passou a ser jurisdicionado por Macau.
1962 – Mas a tão sonhada Emancipação de
Guamaré, tornou-se realidade em 07 de maio de 1962, através da Lei nº 2.744,
quando foi desmembrada de Macau, tornando-se um novo Município do Rio Grande do
Norte.
Histórico
da Emancipação Política de Guamaré
O município de Guamaré, localizado no litoral norte potiguar, pertenceu à jurisdição dos municípios de Açu, Angicos e Macau. A sua Emancipação Política teve como propositor o Deputado Veras Saldanha e como relator o Deputado Jácio Fiúza, que através do Processo 071/62 defenderam na Assembléia Legislativa a liberdade sonhada pelo povo dessa terra, que já buscava há muito sua independência.
A Lei 2.744 que
criou o município de Guamaré foi aprovada no dia 01 de maio de 1962 e
sancionada pelo Governador Aluízio Alves no dia 07 de Maio do mesmo ano. Sua
publicação deu-se no Diário Oficial em 09 de maio de 1962.
O
Governador do Estado nomeou no dia 10 de dezembro de 1962, conforme o Art. 3º
da Lei 2.744, o Sr. João Batista Carmo, como Prefeito do Município de Guamaré,
o qual foi empossado no dia 11, na Secretaria do Interior e Justiça de Natal. João
Batista do Carmo governou Guamaré, até 30 de janeiro de 1964 quando deu posse
ao primeiro Prefeito Constitucional eleito pelo voto popular, Luiz Virgílio de
Brito.
Tendo como principal fonte de renda a
extração do petróleo, o município de Guamaré está situado em uma área
praticamente virgem, onde a natureza preserva todo o seu esplendor. São 176 km
partindo de Natal até o coração da costa salineira do Rio Grande do Norte.
O visitante vai encontrar 12 km de
praias entrecortadas por rios, mangues e dunas, sem falar no espetáculo
oferecido pela integração de quatro ecossistemas: o mar, as dunas, a caatinga e
o mangue.
POPULAÇÃO: 12
431 hab. IBGE/2010
ÁREA: 278,6 km²
ALTITUDE: Entre um a dois metros em
relação ao nível do mar
TEMPERATURA: A
média fica entre 28°C a 29°C.
HIDROGRAFIA:
Guamaré tem a sua sede banhada pelos Rios Aratuá, Miassaba e Camurupim, mas
possui praias banhadas pelo Oceano Atlântico. Possui as Ilhas do Presídio
(Oceânica e Fluvial), Casqueira (Fluvial) e Ema (Fluvial).
FLORA: A
área litorânea é rodeada de belos manguezais e no interior, prevalece à
caatinga.
LIMITES:
Localizada na Região Salineira do Rio Grande do Norte, Guamaré limita-se ao
Norte com o Oceânico Atlântico, ao Sul com o município de Pedro Avelino, a
Leste com o município de Galinhos e a Oeste com o município de Macau.
ACESSO
RODOVIÁRIO: Para sair da
Capital rumo à Guamaré, o acesso é a BR 406 seguindo até o Distrito de Baixa do
Meio onde se entra à direita e segue-se à Rodovia RN 227 que termina no
Município de Guamaré. Para quem desejar ir de Guamaré ao Município de Macau,
utiliza a Rodovia RN 227 que liga Guamaré à BR 406, na entrada de Macau. Porém
quem desejar ir ao Município do Alto do Rodrigues, saindo de Guamaré, pode
trafegar pela Rodovia RN 227, cruzando com a BR 406 e seguindo a estrada do
oleoduto da Petrobrás (mais conhecida como a estrada do óleo).
ACESSO
MARITIMO: Guamaré é um porto marítimo pela sua natureza, como vimos no histórico
do município. Através de seus rios Aratuá, Miassaba e Camurupim, navegáveis,
Guamaré recebe embarcações de pequeno e médio porte, como: barcos a vela,
barcos a motor, lanchas e rebocadores usados pela Petrobras, sendo o seu porto,
veículo de embarque e desembarque de passageiros e cargas para as plataformas
de petróleo. O passeio turístico pelo mar é realizado tanto para a Praia do
Presídio, como para o município de Galinhos, através do trapiche, local de
embarque e desembarque de passageiros com destino a passeios.
A economia do Município de Guamaré desde que se tem conhecimento de sua história esteve baseada na pesca e na extração do sal. Porém com a descoberta do petróleo em seu litoral em 1975, quando perfurou o primeiro poço na Plataforma de Ubarana 06 (PUB I), iniciou-se uma nova fase econômica em Guamaré. A extração teve início em 16/06/76, onde eram extraídos 83m3/dia. A produção terrestre é pequena e teve início em 07/01/83.
A presença da Petrobras em Guamaré foi fator fundamental para o seu
desenvolvimento. Para o Polo Industrial de Guamaré, hoje, Refinaria Potiguar
Clara Camarão, converge todo o óleo e gás produzidos na Plataforma Continental
do RN e grande parte da produção terrestre.
Atualmente, a Refinaria Potiguar
Clara Camarão mantém uma unidade de processamento de gás natural, uma planta de
diesel, uma planta de querosene de aviação. O Polo de Guamaré abastece o Rio
Grande do Norte e parte de outros estados com esses três combustíveis e gás de
cozinha. Ainda no Polo de Guamaré, está a Estação de Compressores de Ubarana –
ECUB.
Nesta Estação, o gás é recebido e
tratado, logo depois é enviado através do Gasoduto Nordestão, para a cidade
pernambucana de Cabo, alguns distritos industriais do Rio Grande do Norte,
Paraíba e Pernambuco. No Polo estão instaladas duas estações de tratamento de
efluentes, cuja finalidade é tratar a água descartada dos processos industriais
lá existentes.
A Petrobras ainda está desenvolvendo
a implantação de uma refinaria de biocombustível, onde será extraído o óleo a
partir do fruto da Mamona.
Já está se implantando a instalação de uma planta de produção de querosene de
aviação como também a produção de gasolina automotiva.
A
PESCA ainda é uma atividade movimentada em Guamaré. Com o apoio da Colônia
de Pescadores, o pescado abastece não só o município de Guamaré, como também é
vendido para outros municípios. Há abundância de mariscos, siris e caranguejos
nos rios de Guamaré.
A
CARCINICULTURA também é
uma atividade em pleno desenvolvimento, tendo em vista que as antigas salinas
estão sendo vendidas ou arrendadas, para projetos de criação de camarões em
cativeiro (viveiros), onde se encontram instalados cerca de doze projetos em
funcionamento no Município (ano 2000).
A
AGRICULTURA é
basicamente de subsistência, mas o Município voltou a plantar o algodão e hoje
os Assentamentos desenvolvem a plantação de hortas e frutas.
A
PECUÁRIA é uma
atividade pequena, sem expressividade, porém destacando-se a criação de ovinos
e caprinos.
O
COMÉRCIO local conta com supermercados, mercearias, feiras livres,
farmácias, postos de gasolina, lanchonetes, sorveterias e restaurantes.
Quanto aos serviços, Guamaré
dispõe de alguns restaurantes, lanchonetes bares, sorveterias e algumas
pousadas e pequenos hotéis, com tendência à expansão, tendo em vista que o
Turismo vem crescendo na região.
No que
diz respeito à vida noturna, apenas um clube (Discoteca) abre no final de
semana, embora alguns bares na orla marítima funcionem para o lazer dos
visitantes e moradores local.
A Cultura local é a tradicional das cidades litorâneas.
As antigas bordadeiras e rendeiras, assim como os pescadores que
constroem redes e armadilhas de pesca ainda fazem o Artesanato de Guamaré.
O Folclore entre os adultos perdeu-se um pouco, mas hoje é
resgatado nos jovens, através das escolas.
As danças comuns eram: Lapinha, Pastoril, Boi de Reis, Coco de
Roda, Xaxado, quadrilhas. Os bailes, nas casas de famílias, eram geralmente
tocados por um sanfoneiro, ou tocador de cavaquinho, Realejo e acompanhados com
Pandeiros e bombos. Dançavam casais, crianças, idosos, todos com muito respeito.
A iluminação era com candeeiro, lamparina, com querosene e depois
apareceu a lâmpada a gás. A iluminação só veio no ano de 1958, quando um motor
de moer sal, após esse trabalho, fornecia energia elétrica para as duas ruas
principais. Poucas casas puxavam essa energia.
Ficava acesa apenas de seis horas da tarde, até às nove da noite. Na década de 60, é que a energia de Paulo
Afonso chegou até Guamaré.
Os fogões eram acesos com lenha ou carvão. O uso do Gás de
cozinha, só chegou para nós, no final da década de 60.
Quase todas as famílias de Guamaré, eram católicas. Tudo girava em
torno da igreja. Os eventos eram sempre nas comemorações religiosas. Os padres
vinham de Macau, porém não eram frequentes.
Os casamentos, batizados e outras recepções, geralmente eram em
grupo, pois marcavam uma data comum. A igreja era rígida com os fiéis. Existiam
as novenas tanto na igreja, quanto nas casas das famílias. As festas da
padroeira eram complementadas com barracas em volta da igreja, com quermesses, leilões
e muitas doações. Havia muita devoção.
A primeira família Evangélica de Guamaré é a do senhor Cícero
Preto, que iniciou em sua casa, o culto e hoje o movimento evangélico é grande
e ajudou na formação da sociedade.
Os espíritas kardecistas são poucos e quase não há divulgação
desse movimento.
Os adeptos do candomblé, também existem em pequenos grupos, mas
existem terreiros em movimento.
Quanto à Literatura, Guamaré já conta com alguns escritores e vários livros publicados:
Luiza Cavalcante de Miranda escreveu “Minhas Recordações”
(Poesias).
Iruvane Galvão de Miranda escreveu “Asas de Um Ideal” e “Pontes
Infinitas” (Poesias).
Maria Jandir Candéas escreveu: “Guamaré Ontem e Hoje:
Apontamentos Para Sua História” e “Guamaré: 50 Anos de Emancipação Política
1962 – 2012” (Pesquisa sobre a história do município).
Gonzaga Filho escreveu: “O Sol Que Caiu”
(Poesias), “Os Contos Que Canto” (Poesias), “Luzes e Trevas” (Poesias),
“Fragmentos” (Poesias), “O Mar Me Contou” (Contos), “Eu, Sobre a Paisagem”
(Poesias) , “Orgias & Delírios” (Contos Eróticos) e está em fase de acabamento
do seu romance “Nau Frágil da Vida” (Romance).
Samara Gadelha de Miranda escreveu: "Índice Onomástico - O Que Há Por
Trás Dos Sobrenomes?" (Pesquisa).
Além de poetas que ainda não conseguiram
publicar os seus livros, como a poetisa Valdeíza Morais (Izapoetiza), os poetas
cordelistas Francisco de Bethânia, Edson Silva e Galego Aboiador (In Memoriam).
O esporte em Guamaré movimenta jovens e adultos. Na praia Aratuá acontece todos os anos, o Campeonato de Futebol de Praia, com apoio da Prefeitura Municipal. Ainda na Praia Aratuá, ocorrem campeonatos de Futevôlei e Vôlei de Praia, Natação, Regatas, Corridas Rústicas, Ciclismos, entre outros.
Mas o Esporte também é destaque nos Colégios, onde os times locais
já alcançaram títulos de campeões nos Jogos Estudantis do Rio Grande do Norte –
JERNS.
Alguns grupos de Capoeira e de Makulelê, já existem em Guamaré e
Baixa do Meio.
Guamaré tem uma grande beleza natural. Cercada de Dunas, Praias, Marés e Mangues, a natureza é um grande diferencial para o Turismo.
Já existe o Turismo de
negócios, implantado pelo fato de ter o Polo Industrial da Petrobrás, onde
muitas empresas trazem seus técnicos que aqui passam grande período de suas
vidas.
O Turismo Náutico é
outra possibilidade, pelo fato de estar entre rios tranquilos que proporciona
belos passeios.
O Turismo Ecológico
pode ser realizado pelos manguezais e Dunas, onde existe uma fauna e flora
preservada, que poderá ser apresentada ao turista como um atrativo.
O Turismo Esportivo
pode ser feito, com passeio de lanchas, Pesca e Mergulho.
O Turismo de Eventos
poderá ser realizado, quando a Prefeitura investir em infraestrutura como:
Construção de Museus, Teatro, Centro de Convenções, Parques, para que sejam
realizados Seminários, Palestras, Congressos, Feiras Culturais e de Negócios,
onde interajam com a cultura local.
O Turismo Religioso
poderá ser explorado nas Festas dos padroeiros da sede e dos distritos, além da
Paixão de Cristo.
Aprovado
pela lei 370/07
JANEIRO – Festa de São Sebastião
A Festa de São Sebastião é realizada no distrito de Baixa do Meio,
onde o Santo é padroeiro. Ocorre no dia 20 de janeiro e tem uma semana de
Festividades. Além das solenidades religiosas, têm as culturais e encerra com
apresentação de Bandas.
JANEIRO / FEVEREIRO - Verão Vivo
O Verão Vivo ocorre entre os meses de janeiro e fevereiro. Durante
quatro semanas que antecedem o Carnaval, com jogos de Praia e shows musicais.
FEVEREIRO / MARÇO - Carnaval
O Carnaval de rua é um ponto forte no Município de Guamaré, com
desfile de Blocos pelas ruas da cidade. Mas o Carnaval da praia Aratuá, com a
participação de Bandas tocando em palco, também garante as noites dos foliões
guamareenses.
MARÇO - São José
Festa de São José ocorre no distrito de Lagoa Doce no dia 19 de
março, sendo o padroeiro, onde a comunidade realiza uma semana de festa, com
atrações culturais.
MARÇO – ABRIL - Paixão de Cristo
A encenação do Drama da Paixão de Cristo, realizada em praça
pública 40 dias depois do Carnaval.
MAIO – Emancipação
No dia 07 de Maio é comemorada a data de Emancipação Política do
Município.
A Igreja Católica mantém as festividades em homenagem a Nossa
Senhora, encerrando as festividades no dia 31, com a Coroação de Nossa Senhora,
atraindo muitos fiéis.
JUNHO - São João
As festas juninas também são comemoradas em Guamaré (na Sede),
principalmente com as quadrilhas dos Colégios locais. Nos Distritos, os
festejos esquentam mais, pois são tradicionais as quadrilhas e os forrós, como
em Baixa do Meio e Mangue Seco. De 10 a 30 de Junho na sede e nos distritos.
JULHO - Vaquejada de Mangue Seco
As Vaquejadas no Município de Guamaré são realizadas no Distrito
de Mangue Seco, na 2ª quinzena de Julho
, atraindo grande
número de pessoas, que além dos torneios, vão para assistirem shows
musicais com grandes Bandas.
AGOSTO - Nossa Senhora dos Navegantes
15 de Agosto (Comemorado na última
semana de Agosto).
Guamaré por ser um porto marítimo, tem sua protetora, Nossa
Senhora dos Navegantes, tida como padroeira dos pescadores e tem sua festa
tradicional realizada a cada último final de semana do mês de agosto. É uma
solenidade que atrai pessoas de vários Municípios, culminando com a procissão
marítima pelos Rios Aratuá e Miassaba.
OUTUBRO - Nossa Senhora Aparecida
No dia 12 de outubro, é realizada a festa de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do distrito de Salina da Cruz, com
uma semana de festa religiosa e cultural.
OUTUBRO - Criação do Distrito de Baixa do Meio
No dia 26 de outubro, é a data de criação do distrito de Baixa do
Meio e é comemorado com muitas atrações culturais e Bandas.
DEZEMBRO - Nossa Senhora da Conceição
Nossa Senhora da Conceição é a padroeira de Guamaré, merecendo
assim uma bonita festa em seu dia, 08 de dezembro, mas comemora-se com uma
semana de festa. A população da cidade e dos Municípios vizinhos faz desta
data, um grande acontecimento.
A capela de Nossa Senhora da Conceição, criada em 1783, já é um
patrimônio Cultural, Histórico e Religioso.
DEZEMBRO - Natal
A população de Guamaré, já conta com a apresentação do espetáculo
do “Nascimento do Menino Jesus”, sempre apresentado na semana do natal, tanto
em Guamaré, quanto em Baixa do Meio, pelo grupo de teatro “Instituto Sociocultural
de Guamaré”.
DEZEMBRO - Reveillon
Comemorado em 31 de Dezembro com festas
e queima de fogos.
João Batista do Carmo,
Luiz Virgílio de Brito,
Vicente de Brito Miranda,
Luiz Virgílio de Brito,
Moisés Nunes de Carvalho,
Francisco Teixeira Nunes,
João Pedro Filho,
José da Silva Câmara,
João Pedro Filho,
João Pedro Filho,
Francisco de Assis Silva Santos,
Antônio Carlos da Silva
José da Silva Câmara,
Auricélio dos Santos Teixeira,
Mozaniel de Melo Rodrigues,
Auricélio dos Santos Teixeira,
Emilson de Borba Cunha,
Hélio Willamy Fonseca de Miranda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário