O vereador e Delegado de Polícia, Heráclito Noé, usou a tribuna da Câmara na tarde desta quarta-feira, para criticar os governos e os secretários de segurança pública que passaram na história recente do Estado e o perseguiram.
‘Eu tenho o maior salário da segurança publica do Estado e há seis anos estou sem dar expediente. Eu procuro trabalho, mas não querem me botar pra trabalhar’, disse o vereador delegado, para acrescentar: ‘Isso é um crime’.
Noé culpou os secretários de segurança do RN pela perseguição de quem foi vítima: ‘Os secretários de segurança são coniventes, irresponsáveis, despreparados e incompententes’.
O delegado também criticou o Ministério Público do RN, pelo fato de que as operações que estão ocorrendo no Estado, são ilegais, pois não contam com a participação de um delegado de Polícia Civil, legalmente amparado para acompanhar os inquéritos.
Ele acrescentou que as últimas operações desencadeadas pelos promotores são irregulares, pelo fato de que não houve acompanhamento da Polícia Civil.
Fernando Lucena defendeu o Ministério Público: ‘Eu continuo achando que o Ministério Público está agindo corretamente em todas as operações que fez. Pra mim, bandido é bandido, pode ser pobre ou rico’.
Lucena também criticou o fato do delegado Matias Laurentino, que foi responsável por prte da investigação do escândalo do IPEM, esteja nos corredores, sem função: ‘Matias está sendo punido por ser honesto’, finalizou.
‘Eu tenho o maior salário da segurança publica do Estado e há seis anos estou sem dar expediente. Eu procuro trabalho, mas não querem me botar pra trabalhar’, disse o vereador delegado, para acrescentar: ‘Isso é um crime’.
Noé culpou os secretários de segurança do RN pela perseguição de quem foi vítima: ‘Os secretários de segurança são coniventes, irresponsáveis, despreparados e incompententes’.
O delegado também criticou o Ministério Público do RN, pelo fato de que as operações que estão ocorrendo no Estado, são ilegais, pois não contam com a participação de um delegado de Polícia Civil, legalmente amparado para acompanhar os inquéritos.
Ele acrescentou que as últimas operações desencadeadas pelos promotores são irregulares, pelo fato de que não houve acompanhamento da Polícia Civil.
Fernando Lucena defendeu o Ministério Público: ‘Eu continuo achando que o Ministério Público está agindo corretamente em todas as operações que fez. Pra mim, bandido é bandido, pode ser pobre ou rico’.
Lucena também criticou o fato do delegado Matias Laurentino, que foi responsável por prte da investigação do escândalo do IPEM, esteja nos corredores, sem função: ‘Matias está sendo punido por ser honesto’, finalizou.
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