(***) Deu no Fator RRH
Política tem partes com o demônio e nem mesmo as igrejas, mesmo as mais tradicionais, escapam do clima beligerante quando o assunto é escolher quem ocupará o poder.
O Fator RRH recebeu e-mail, perfeitamente identificado, através de empresa de assessoria de imprensa, narrando a crise política vivida pela Assembléia de Deus, uma das mais antigas.
Leiam abaixo o relato:
De olho no extenso contingente de eleitores evangélicos, o que antes era feito de forma discreta começa a ganhar ares menos comedidos.
Tem fiel da Igreja Assembleia de Deus (uma das mais tradicionais do meio, com mais de 90 anos atuando só no Rio Grande do Norte) indignado com a falta de imparcialidade que começa a vir à tona no processo sucessório para o cargo de Pastor Presidente – degrau máximo da hierarquia da Igreja – que já foi deflagrado e tem eleições previstas para o dia 11 de fevereiro.
O problema é que o pastor em exercício, Israel Caldas, aproveitou uma reunião realizada no dia 20 de janeiro passado, na sede da AD, no bairro do Alecrim, para abonar, pessoalmente a ficha do pré-candidato Pastor Martin.
O constrangimento dos coordenadores (eleitores) presentes à reunião foi geral.
O detalhe é que o estatuto da Igreja determina imparcialidade total do líder em exercício do cargo nos assuntos ligados à escolha do seu sucessor.
Já começa a se especular quem tem tanto interesse em garantir a eleição de Martin e, assim, abrir uma grande porta rumo aos votos dos fieis.
Votam pra Pastor Presidente cerca de 360 coordenadores de todo o estado.
O Fator RRH recebeu e-mail, perfeitamente identificado, através de empresa de assessoria de imprensa, narrando a crise política vivida pela Assembléia de Deus, uma das mais antigas.
Leiam abaixo o relato:
De olho no extenso contingente de eleitores evangélicos, o que antes era feito de forma discreta começa a ganhar ares menos comedidos.
Tem fiel da Igreja Assembleia de Deus (uma das mais tradicionais do meio, com mais de 90 anos atuando só no Rio Grande do Norte) indignado com a falta de imparcialidade que começa a vir à tona no processo sucessório para o cargo de Pastor Presidente – degrau máximo da hierarquia da Igreja – que já foi deflagrado e tem eleições previstas para o dia 11 de fevereiro.
O problema é que o pastor em exercício, Israel Caldas, aproveitou uma reunião realizada no dia 20 de janeiro passado, na sede da AD, no bairro do Alecrim, para abonar, pessoalmente a ficha do pré-candidato Pastor Martin.
O constrangimento dos coordenadores (eleitores) presentes à reunião foi geral.
O detalhe é que o estatuto da Igreja determina imparcialidade total do líder em exercício do cargo nos assuntos ligados à escolha do seu sucessor.
Já começa a se especular quem tem tanto interesse em garantir a eleição de Martin e, assim, abrir uma grande porta rumo aos votos dos fieis.
Votam pra Pastor Presidente cerca de 360 coordenadores de todo o estado.
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