A guerra
enfrentada pela empresa TELEXFREE e seus milhares de Divulgadores em todo
Brasil a cada dia revela novos interesses e atores.
Bloqueio sem
provas, a partir de meros indícios de crime contra economia popular, tramas
envolvendo representantes do setor comercial e políticos do Acre para fechar a
empresa, alegando que seu crescimento exponencial estaria prejudicando o
comércio local, além da suposta ação de empresas concorrentes e bancos, agora
perdem espaço para setores de uma mídia mercenária que possuem apenas dois
interesses: “sangrar” ainda mais a empresa e seus dirigentes e aumentar o
número de acessos em seus jornais online.
A dedicação
de certos segmentos em aniquilar uma das empresas que mais cresceu no Brasil,
no último ano, é algo surpreendente e assustador.
Esta semana,
a justiça acreana divulgou um edital motivando o ingresso de ações contra a
empresa TELEXFREE, por parte dos Divulgadores, causando revolta entre os
associados da Empresa. O edital tenta caracterizar que a relação dos
Divulgadores com a empresa seria de consumo. De pronto, os Divulgadores
reagiram divulgando uma declaração formal de que não seriam consumidores, mas
sim, Divulgadores devidamente contratados pela empresa.
De forma
mais viral e prejudicial, as negativas da justiça no tocante aos diversos
recursos interpostos pelos advogados da empresa, como meras estratégias de
acelerar o processo, até que se julgue o mérito da ação, são tratadas por
setores da mídia como derrotas definitivas da TELEXFREE, causando dúvidas e
ainda mais angústia aos Divulgadores.
Resta saber
até quando a justiça vai prorrogar o julgamento de um caso de tamanha repercussão
social, que afeta diretamente a dignidade e a sobrevivência de quase dois
milhões de brasileiros.
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