domingo, 2 de outubro de 2011

Reflexões sobre a fé e os falsos pastores e líderes religiosos que infestam o mundo.



É verdade que, em malignas noites e em neuroses coletivas, sofremos incômodos pesadelos que são a tradução do que há de mais profundo em nosso ser.
A maior estupidez do universo é acumular riquezas, enganando os tolos e usando o nome de Jesus ou de Deus, como o fazem tantos pastores e líderes religiosos pelo mundo a fora. A morte virá para todos, a vida humana é curtíssima e perecível e não haverá nada mais torpe do que esta atitude.
Ninguém que se propõe a pesquisar o que é maior do que nós, o que nos precede e o que nos transcende, pode se esquecer de cuidar de seus dias e de seus semelhantes, do seu transitório, mas único cognoscível mundo. Quem se propõe a explorar e conhecer pelo Espírito (intelecto independente humano) jamais se submete a homens ou a doutrinas contraditórias e obviamente manipuladas.
Ouvir interpretações alheias e convenientes e não refletir e nem criticar é preguiça intelectual e (por que não?) espiritual também, se considerarmos a consciência única, livre, criativa e imortal de cada ser humano.
Pelo contrário, a liberdade de consciência, de reflexão e de atuação aberta e independente que um crente (não em homens, mas, contestador, de olhos abertos, em Deus unicamente), por si mesmo, em estudo e oração, leva à atitude de não se acomodar e de ajudar a denunciar toda a imundície de quem ousa falar de Deus com palavras vazias e propagar toda a injustiça e toda a manutenção do jogo de poderes, simplesmente ampliando o seu espaço.
Eu me considero crente e nem por isso abaixo a cabeça para nenhum incauto “teólogo” (pastor de rebanhos irracionais), e não vinculo a crença em Deus a nenhuma doutrina ou corrente humana, mas tão somente ao único, revolucionário e incomparável Jesus Cristo.

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