O Procon-SP
adicionou nesta sexta-feira mais 18 sites na lista de sites de comércio
eletrônico não recomendadas pelo órgão.
Os
fornecedores listados tiveram queixas registradas por consumidores, foram
notificados, mas não responderam nem foram encontrados, impossibilitando
qualquer tentativa de intermediação ou abertura de processos administrativos.
As queixas
contra esses sites ocorrem por irregularidades na prática do comércio
eletrônico, principalmente por falta de entrega do produto adquirido. Esses
fornecedores não são localizados, inclusive pelo rastreamento feito no banco de
dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR –
responsável pelo registro de domínios no Brasil.
Alguns casos
das empresas listadas são encaminhados para o Departamento da Polícia que
combate os crimes eletrônicos e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), que
controla o registro de domínios no Brasil. Porém, muitos sites continuam em
atividade.
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