Os prefeitos estão rindo à toa porque, em janeiro, o FPM foi o maior dos últimos quatro anos.
Agora em fevereiro, a soma das três parcelas representará um acréscimo de 11% sobre o total de janeiro.
Com um problema: a maior parte já foi paga na primeira parcela e o que resta, no mês, é uma ninharia.
Agora em fevereiro, a soma das três parcelas representará um acréscimo de 11% sobre o total de janeiro.
Com um problema: a maior parte já foi paga na primeira parcela e o que resta, no mês, é uma ninharia.
Por exemplo:
Um município de coeficiente 0,6 (a maioria), que menos recebe, teve direito na primeira parcela de fevereiro a R$ 263.240,62.
Pois bem: as duas parcelas que restam totalizam cerca de 86 mil reais, assim distribuídos:
Segunda parcela - R$ 20.764,02
Terceira parcela - R$ 65.269,87.
Em março - prossegue a advertência da FEMURN - a situação será ainda pior: O FPM total de março, será 31% menos do que o de fevereiro.
Só em abril haverá uma recuperação em relação a março: 13%.
Ou seja - conclui a FEMURN - Senhores prefeitos, freio nos gastos.
Um município de coeficiente 0,6 (a maioria), que menos recebe, teve direito na primeira parcela de fevereiro a R$ 263.240,62.
Pois bem: as duas parcelas que restam totalizam cerca de 86 mil reais, assim distribuídos:
Segunda parcela - R$ 20.764,02
Terceira parcela - R$ 65.269,87.
Em março - prossegue a advertência da FEMURN - a situação será ainda pior: O FPM total de março, será 31% menos do que o de fevereiro.
Só em abril haverá uma recuperação em relação a março: 13%.
Ou seja - conclui a FEMURN - Senhores prefeitos, freio nos gastos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário