Lêda, minha querida.
É comum a gente se lembrar da mulher amada quando está chegando o Dia Internacional da Mulher. E pensamos também em homenagear a mulher, que além de ser importante em nossa vida, por algum motivo se destacou na vida como mulher. E nessa data especial, escolhida entre tantas, a gente se lembra do “belo sexo”, pois está fora de moda chamá-las “sexo frágil”, porque frágil já deixaram de ser a muito tempo.
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O que seria da vida se não existissem as mulheres. O mundo perderia o seu colorido, a vida não teria mais encantos. As antigas musas inspiradoras dos menestréis do passado, hoje ainda são objeto de amor e admiração. Mas a realidade é outra, elas já deram há muito tempo, o seu “Grito de Independência”.
Caímos na realidade, sabemos que as “meninas” têm direitos iguais.
Você é ativa e despachada, é também linda e sedutora. Sua feminilidade aflora desde os seus lindos cabelos, até os seus pezinhos delicados. É maravilhosa da cabeça aos pés. Não tem como encará-la como simples representante do sexo oposto. Pois é na verdade, a encarnação de tudo o que há de mais belo. Eu não tenho dúvida disso, e vou homenageá-la como você é: Um sonho de Deus, num momento de grandeza. Ele a criou para completar a minha vida, e fazer-me feliz.
Um beijo deste que te ama...
Gonzaga Filho
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