Relatório
publicado pelo International Press Institute (IPI) aponta 2013 como o segundo
pior ano desde quando a organização global sediada em Nova York (EUA) começou a
fazer o levantamento de assassinatos de jornalistas e profissionais da
comunicação, em 1997, com 117 trabalhadores da mortos em todo o mundo. O número
é menor apenas que o de 2012, quando foram 132 os comunicadores que tiveram a
vida ceifada em razão do exercício profissional. Em relação ao Brasil, o IPI
destaca que a maioria dos casos (4) vitimaram radialistas que cobriam política
ou denunciavam crimes, principalmente fora das grandes áreas metropolitanas.
"Mais uma vez, a impunidade continuou a ser generalizada", ressalta o
texto.
Os dados do
Instituto contabilizam apenas mortes nas quais há indícios de relação com a
atividade profissional ou ocorridas no exercício da função. Os países mais
violentos para os profissionais da comunicação segundo a organização são Síria
e Iraque, duas nações que vivem conflitos armados abertos ou situação
reconhecidamente de guerra civil.
Leia aqui o relatório, em inglês: http://www.freemedia.at/home/singleview/article/2013-second-deadliest-year-for-journalists.html
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