A revista
ÉPOCA publicará amanhã uma reportagem de Diego Escosteguy sobre o esquema de
corrupção do PMDB na Petrobrás.
Levantados
documentos a respeito, o repórter localizou uma espécie de Marcos Valério do
partido. Que acabou contando muita coisa.
Em resumo,
todos os contratos que passavam pela diretoria internacional da Petrobras,
apadrinhada pelo PMDB, rendiam propina ao partido. Muitos deputados recebiam.
O esquema
afeta, em maior ou menor grau, toda a linha sucessória da República.
Dinheiro do
esquema abasteceu o caixa 2 da campanha da Dilma. Temer tinha uma “beirada”,
segundo o tal operador. E o presidente da Câmara também estava na partilha.
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